Pois é amigos, a magia continua!
Desta vez visitamos o sítio mítico da Calcedónia no Sábado e no Domingo as aldeias típicas de Frufe, Cortinhas, Cutelo.
Calcedónia revelou-se um percurso difícil pelos desníveis e pela "qualidade" do piso que grande parte do caminho mais parecia uma prova de obstáculos... Fragas e pedras enormes de figuras fantásticas, lages imensas de rocha, dos maiores desníveis que já fizemos a merecer em alguns locais cuidados redobrados, água sempre presente. Depois de uma imensa subida desde os 530 metros de Covide até aos 800 metros na base do Tonel (afloramento rochoso monstruoso que ombreia com a Calcedónia), que contornamos, atingimos a Calcedónia, que nos atrevemos a atravessar pelas suas entranhas e caminho? estreito e tortuoso desde o lado sudeste até ao seu lado virado a noroeste. Deste lado em forte declive acompanhamos "o monstro" pela sua parede até aterramos numa "plataforma" com uma belíssima chã virada a Sul, em frente da Fraga do Meio Dia onde "merendamos" (vestigios aqui da ancestral cidade da Calcedónia?) e para Oeste para o vale que nos separava de Covide, lá muito abaixo... Estavamos a 800 metros de altitude.
A partir daqui foi sempre a descer pela montanha abaixo até aos 500 metros do Ribeiro de Freitas, e depois subir para Covide, de onde tinhamos partido.
Histórico!
Domingo foram as aldeias e as pastagens pelas encostas, os caminhos e a fantástica vista do imenso vale do Rio Homem até...até onde?
Gerês, a magia (e o tempo magnífico) continua. Até ao próximo regresso!
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